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IDEOLOGIA – Wikipédia, a enciclopédia livre
Ideologias; Termo dissimulador, de essência pretenciosa, que, por mais descabida, não concebível cientificamente ou improvável e nefasta que seja, pela improbidade do seu mentor ou proponente, são impetradas, necessariamente, nos mesmos parâmetros das leis que regem qualquer cultura agrícola, as quais requerem todos os cuidados pertinentes.
Desse julgamento, a semente da ideologia é selecionada de acordo com a intenção de resultado e, a seguir, “semeada” em terreno, previa e sutilmente escolhido pela sua predisposição àquela “cultura”, e “lavrado” em tempos previstos de acordo com a faixa etária do “solo”, sendo que integralmente recebe atenção e cuidados no sentido de que nada atrapalhe sua fertilidade e germinação, quando para tanto, tudo e qualquer coisa que ofereça o menor risco de resistência e sufocamento, é eliminado indiscriminadamente.
A vista do que se propõe nos Artigos da serie, a intenção é evidenciar as ações de Satanás no meio religioso contemporâneo, o que vem sendo, em alguns casos ignorados, mas, na maioria das vezes, defendido e amplamente amparado por aqueles que, em detrimento da Palavra de Deus e sua vontade, sumariamente santificação como segue;
(Rm. 6:19 [...] assim como apresentastes os vossos membros [para] servirem à imundícia, [...]apresentai agora os vossos membros [para] servirem à justiça para santificação.) *** (Rm. 6:22 [...] tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna). *** (2 Co. 7:1 [...] aperfeiçoando a santificação no temor de Deus). *** (1 Ts. 4:3 Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: [...]) *** (1 Ts. 4:7 Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação.) *** (Hb. 12:14 [...] a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor), ...escarnecem ofensivamente de pastores e lideres que labutam de modo efetivo no objetivo de proteger a lavoura de Deus.
Já se tornou corriqueiro a ação incisiva dos “Pregadores New Age”, renomados e de alto conceito no meio “Gospel”, infectados pelo “Vírus” da “Ideologia Gospel”, propositores da “Transgenia do Evangelho”, dando brados enfurecidos nas tribunas, contra o evangelho “raiz” ou tradicional bem como os seus adeptos e pregadores.
Fazem duras criticas a qualquer ministro que defenda critérios e cuidados com a “lavoura”, quando os acusam de legalistas e afugentadores de pessoas da igreja.
Fato, fato e, fatídico.
Em nome do [fato] de que a salvação é pela graça e pela misericórdia de Deus, da qual ninguém seria naturalmente digno, e [ainda do fato], de que comportamento e conduta não definem salvação, os defensores da “Cultura Gospel – Livres para Adorar” [depredam o fato] de que um crente salvo deva expressar comportamento e conduta digna de templo do Espirito Santo, não somente no coração, mas, no conjunto de elementos. (Fato; Obras não inferem mérito para salvação, mas expressam reflexo da salvação – 1Jo. 1:7 a 10).
ALEGORIA:
Da visita de alguém ilustre à casa de qualquer pessoa de bem, e da hipótese de se oferecer vinho ao visitante, este será, não apenas da melhor safra, porém, fundamentalmente servido em taça de cristal fino, guardado especificamente para ocasiões especiais e de fino trato, a qual, mesmo estando limpa, é lavada novamente, por dentro e por fora para assegurar pureza, em expressão de apresso e boa hospitalidade.
Não é elegante servir pessoas ilustres em recipientes de aparência suspeita, opaco pelo desgaste, com bordas lascadas, cujas reentrâncias ou saliências enegrecidas sugeriram resquícios de imundícia, mesmo que o interior esteja lavado com detergente concentrado, porque de antemão, tem-se prazer em apresentar aos visitantes o que se tem de melhor, sem esquecer que aparência de recipiente pressupõe conteúdo, além do que, consta da natureza humana não fazer aos outros, aquilo que não se pode suportar.
ANALOGIA
Se o que está sendo oferecido é o vinho, de ótima safra, desde que o interior do recipiente esteja limpo, qual a importância do estado ou da aparência externa?
Exatamente em parâmetros equivalentes o evangelho pós-moderno propõe “salvação pela graça” quando, uma vez que Deus está interessado exclusivamente no interior (Coração) não há porque preocupar-se com aparência estética, bastando “lavar” o copo por dentro, até porque, inclusive, “Deus procura adoradores que o adorem em espirito e em verdade”, independente da aparência exterior do “vaso”.
Desse arbítrio, para qualquer visitante tido como ilustre, o “cristão” pós-moderno oferece vinho em taça de cristal brilhante, porém, para o Rei dos reis, cujo sacrifício na cruz foi aceito por Deus, o Pai, como pagamento absoluto de uma divida impagável por qualquer outro meio, e não merecida por ninguém, (Reiterando; nenhuma obra é meritória) propõe oferecer adoração em um “vaso”, opaco, com bordas lascadas e aparência duvidável pela imundícia exposta em paridade à cultura secular, desde que o “coração esteja puro”.
(Não importa se o exterior pressupõe adoração ao diabo, desde que o interior “adore” a Deus).
Fica explicito o menosprezo com o fato de que, a salvação é pela graça para o homem, mas custou um alto preço para aquele que pagou a divida que era só do homem.
Tornou-se absurdamente evidente que, quanto mais perto se está do arrebatamento da igreja de Cristo, e quando mais necessário se faz a santificação, maior é o numero de [“homesdedeus” ] empenhados em fragmentar e “baratear” o evangelho, não para facilita-lo, mas para vulgarizá-lo em uma proposta descabida de “salvar” quem não quer ser salvo.
Do conceito [“salvar” quem não quer ser salvo], é importante que se diga que, qualquer pessoa que esteja doente e ciente da sua enfermidade que deve, de antemão ser identificada e estabelecida, e dos riscos relacionados, quando “quer ser salvo” procura médicos especializados naquela patologia e submete-se ao rigor do tratamento, fazendo cumprir dosagens e horários das medicações, independente de sabor ou efeitos colaterais que estes possam causar, bem como abandono dos elementos causadores, se este for o caso, pelo desejo da cura do corpo, físico, que por mais longevo que alguém possa ser, nalgum momento morrerá, já que este é o destino de todos, com boa ou má saúde. Não obstante, quando [longevidade não é sinônimo de imortalidade], se defini o argumento “salvar” quem não quer ser salvo, porquanto se estabelece que, se todos morrerão que importância tem a data? Dai muitos optam por curtir, inclusive por orientação médica que dizem..., [deixa comer e fazer o que quiser] e, eventualmente prescrevem medicamentos apenas para desacelerar um pouco a doença e aliviar as dores.
Relativo à saúde espiritual, mais importante que a saúde física, multidões de “doentes da lepra do pecado” quando a consciência aponta para a morte eterna, condição de condenação e sofrimento eterno, logo procuram “gurus” do “Evangelicalismo” da pós-modernidade, cuja mensagem dissimulada (placebo), que mesmo não eliminando a lepra, cauterize a mente fazendo dissipar a dor da consciência carregada de acusações, abastecendo-a com mentiras e enganos que sugerem “salvação pela graça” numa propósta de tratamento sem injeções ou quimioterapias, nem paladar desagradável e horário a serem cumpridos, a despeito do argumento..., Hb. 12:14 [...] santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, até porque este termo está atrelado a reconhecimento do pecado e arrependimento, o que, quem não quer ser salvo não quer identificar, e porquanto por amor aos elementos causadores, prefere não predispor os devidos cuidados.
Da “Ideologia de gênero Gospel”, fruto do “evangelho Transgênico” mais importante do que saúde espiritual e rebanho definido é o crescimento dos números, independentemente se o rebanho é de ovelhas ou de antílopes, porquanto dessa proposta, cada qual é o que quiser ser, e daí, não dá pra “salvar” quem não quer ser salvo.
CONCLUSÃO
Apesar dos clichês, taxações e discriminações, mantenhamos o evangelho “raiz”, considerando que estamos em guerra contra a mesma “mornidão” descrita na carta à Laodicéia, em Ap. 3:15 que trata das obras páreas com os padrões externos.
Mesmo conscientes de que..., Ef. 6:12 [...] a nossa luta não é contra o sangue e a carne, [...] este artigo discorre sobre ausência de coesão interna, quando fica explicito que, enquanto parte da cristandade faz contraposição às portas do inferno, no mesmo meio a outra parte faz-lhe apologia, atraindo-a sobre si.
Enquanto muitos sugerem coesão pela extinção da “raiz” e do “radicalismo”, os “raiz radical” declaram..., 2 Co. 6:15 (não há concórdia entre Cristo e Belial[?])[...]
Na verdade, apesar da necessidade de se fazer contraposição ao próprio inferno, um enorme contingente de “cristãos” quer extinguir a guerra contra o mundo das trevas fazendo-se coniventes com o inimigo, quando para tanto, opta por ser inimigo do bem.
Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
2 Tm. 3:4
“Parece” que Jesus tinha razão:
Lc. 12:51 Cuidais vós que vim trazer paz à terra? Não, vos digo, mas, antes, dissensão.
** 52 Porque, daqui em diante, estarão cinco divididos numa casa: três contra dois, e dois contra três.
Se for para defender um pensamento,
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Defenda-se então para cima e não para baixo
Pv. 15:24 Para o entendido, o caminho da vida [é] para cima,
para que ele se desvie do inferno que está em baixo.
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Defenda-se então para mais e não para menos
Hb. 2:1 Por esta razão, importa que nos apeguemos, com mais firmeza,
às verdades ouvidas, para que delas jamais nos desviemos.
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Defenda-se então para a santidade e não contra ela
2 Co. 7:1 Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza,
tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus.
by: Oceano Ramos Corrêa Junior
Pastor Presidente da IEBSH