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 - Boa leitura !

Se alguém tem ouvidos, ouça.
Porção suficiente de inteligência!
   

    Se alguém tem ouvidos, ouça.

Ap. 13:9

Um texto com características de redundância, considerando-se que o único objetivo do pavilhão auricular (orelha e componentes do sistema auditivo) é exclusivamente fazer ouvir.

    Não obstante, aprofundaremos a proposta mergulhando mais detalhadamente nas propriedades contextuais da leitura, e para tanto, iniciaremos o pensamento trazendo a lembrança o modo como portadores de deficiências auditivas, “ouvem”.

    É obvio que você já tem esse conhecimento, porém, para dar ênfase ao que se estabelece, tornamos a descrever isto para que não paire dúvidas.
   
    Todo portador de deficiência auditiva, quando não usa um aparelho auricular artificial, inteira-se do que o circunda através da visão, olfato, paladar e tato.

    Logo, a proposta deste artigo é firmar a necessidade de se observar, no que tange a existência eterna, tudo que nos está em torno, e, pelo modo que for, (ouvidos, olfato, paladar, tato) tomar consciência do efeito individual destas circunstâncias, tal como, de que maneira “me” afeta, e do resultado da afetação, para qual destino “estou me” designando.   

    Da leitura dos textos de..., Ap. 2:7 -  Ap. 2:11 -  Ap. 2:17 -  Ap. 2:29   -  Ap. 3:6 -  Ap. 3:13 -  Ap. 3:22 depreende-se que o mentor da determinação, o próprio Senhor Jesus Cristo, dirigia-se à sua igreja. Reitero..., [sua igreja], em todos os tempos e em todas as épocas, trazendo uma determinação cuja proposta indica o efeito, tanto da observância quanto da não observância.  

Ap. 2: [...] Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida [...]   **   Ap. 2:11 [...]não receberá o dano da segunda morte.   **   Ap. 2:17 [...]comer do maná escondido e dar-lhe-ei [...]um novo nome [...]

    Note-se que todos os beneplácitos aqui descritos estão caracterizados como galardão para vencedores, o que deixa explícito que aos que se permitirem a derrota, o efeito de não se dar ouvidos ao que o Espirito diz às igreja, é a condenação eterna. 

    Apesar do que, o número de pessoas, dentro de templos mas vazios de Deus, tomou proporções tão absurdas, ao ponto de a cristandade estar se tornando inidentificável, e, atribuindo àqueles que prezam pela identidade cristã, condição de “evangelicalizados”, termo que sugere subserviência a usos e costumes. 

    Hoje (23/03/2020) a humanidade no sentido global do termo, está vivendo um estado calamitoso, quando disseminou-se a peste, tanto no sentido patológico quanto psicológico, tendo por complemento um possível desastre econômico, onde ambas as condições compactuam para agregar eficiência a vontade daqueles que se beneficiam das tragédias, sendo que juntamente traz um aferidor para o estado da igreja. 

    É importante notar que, a despeito de muitos frequentadores de templos estarem, neste momento, se declarando igreja, as ações de grande parte destes os identifica como “loucos” (Mt. 25:2)

    Desde que decretou-se interdições de cultos, muitos “cristãos” tornaram-se eufóricos pela não obrigatoriedade de se ir ao templo.

    Para estes, cultos interditados não representa grande problema, uma vez que viabilizou-se a possibilidade de se fazer demonstrações de “´fé” via redes sociais, atraindo ovações para massagem de ego, quando “chove” likes, coraçõezinhos e elogios.

    Muitos destes, nascidos e criados nesse meio, mas que pela cauterização da mente como conseqüência das constantes objeções, impetrados pelos “teóricos da conspiração gospel” com suas teorias de “oposição ao legalismo” e qualquer forma de ação de obstrução à paridade com o mundo, quando afrontam as sãs doutrinas que propõem santidade e busca pela comunhão intima e legitima com O Deus dos santos que requer santidade, tornaram-se néscios (Mt. 25:2), e já perderam a visão.

    São os mesmos que fragmentam textos Bíblico, como ..., 2 Cr. 7:14 E [se] o meu povo que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra, fazendo crer que somente orações (amplamente convocada nestes dias) produzirão a “cura da terra”. Da proposta da oração sem os demais elementos da composição do “remédio”, não há necessidade, nem de humilhar e nem de converter de maus caminhos. 

    Textos como..., Ponha a sua boca no pó; talvez assim haja esperança. (Lm. 3:29), Ou..., Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; (Lc. 15:18), e congêneres, estão relegados a condição de obsoletos ou adorno literário. 

    O vocábulo [Santidade] extraviou-se da sua essência que, por definição etimológica se traduz do termo hebreu “Kadosch”, fazendo referência à lugares, coisas e pessoas consagrados (Sacerdote, Altar, Utensílios do Tabernáculo), ou “Kodesh”, que diz da santidade daquele que é santo na essência, sem possibilidade de pecado, perfeitamente santo. 


Is. 6:1 a 3  [...] Santo, Santo, Santo [é] o Senhor dos Exércitos: [...]

[Kodesh] requer que tudo o que estiver a serviço da sua obra seja [Kadosh].

Ainda assim, o termo é alvo de escrachados deboches, e logo, os crentes pós modernos formulam as mesmas perguntas do Israelitas nos dia de Malaquias..., [...] Em que desprezamos nós o teu nome? (Ml. 1:6c)  

A igreja contemporânea reflete o resultado daquela que à antecedeu, aquela que foi submetida à vontade de mercenários sem chamada ministerial, mas formados academicamente para, apesar das “boas intenções” porém sem os devidos critérios, distorcerem verdades sagradas deformando o seu verdadeiro teor, transformando o oficio ministerial eclesiástico em plataforma de auto projeção, quando, por peripécias atraíram as almas para os seus cordéis de manipulação onde o rebanho, outrora do Senhor, transformou-se em marionetes predispostos à ganância desmedida imperante. (2Pe. 2:3)

Logo, a igreja de Cristo encontra-se quase que absolutamente submersa no poço da geração eclesiástica pós-moderna, com suas irreverências e destemores, em semelhança aos dias de Malaquias, oferecendo pão imundo sobre o altar, e justificando ações de desrespeito ao santuário sob o argumento..., “Nada Ver”.   (Ml. 1:7). 
    
    Uma geração que prega a chegada de um grande “avivamento” sem, no entanto conhecer a proposta da terminologia, confundindo-o com “movimento”. E o pior do atual movimento é que, além de não ter qualquer relação com avivamento, considerando não gerar vida, cria um estado de inconsciência e inconsequência capaz de fissurar a “lamparina” de quem já esteve enquadrado como virgem prudente, fazendo-lhe escorrer o verdadeiro azeite. 


Mt. 25:5 E, tardando o esposo, tosquenejaram todas e adormeceram.

    A geração que, jogando fora a identidade cristã, tornou-se párea com o mundo, copiando-lhe todos os modelos de gírias, trejeitos e comportamento, indumentária e música, justificado pela “necessidade” de se “evangelizar” tantas “almas” quantas possível for, através de mantras evocativos e outras incontáveis artimanhas.

Como se o Espírito Sando de Deus se tivesse tornado incompetente e incapaz de gerar inspiração, o que estaria, então “obrigando” os “servos do senhor” recorrerem ao diabo, tomando-lhe emprestado formulas e modelos.

    A geração que estabelece os atuais movimentos como um “avivamento” para o mesmo período histórico do qual Jesus disse..., [...]  E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. (Mt. 24:12), quando seria mais inteligente relacionar o momento com o texto que diz..., Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra? (Lc. 18:8)

      Jesus, ao contrário de prescrever um avivamento, deu a deixa..., Ap. 13:9 Se alguém tem ouvidos, ouça.

    E é logico que o texto em apresso não faz referência ao “pavilhão auricular” de quem quer que seja, antes, da busca pela boa compreensão, o que de fato Jesus estaria dizendo seria..., se alguém é portador de porção suficiente de inteligência, sirva-se de todos os sentidos para perceber o que está no em torno, e identifique qual a implicação pessoal e particular, e então tome as medidas e cuidados necessários [...], para que eu não seja semelhante aos que descem à cova. (Sl. 143:7)

Mt. 24:4  E Jesus, respondendo, disse-lhes: *Acautelai-vos, que ninguém vos engane,  **  5  porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.  **  9 Então, vos hão de entregar para serdes atormentados e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as gentes por causa do meu nome.  ** 10 Nesse tempo, muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se aborrecerão.  ** 11 E surgirão muitos falsos profetas e enganarão a muitos.  ** 12 E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos se esfriará.  ** 13 Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.

Não podemos negar a possibilidade de que surjam avivamentos esparsos.
Ainda assim, se não forem caracterizados por santificação, é só movimento. 


*Acautelai-vos, que ninguém vos engane.

by: Oceano Ramos Corrêa Junior

Pastor Presidente da IEBSH     
 

     

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